07 agosto 2013

Projetos urbanísticos (plano diretor) para 3 cidades.





JA THE JAPAN ARCHITECT – INTERNATIONAL EDITION AND SHINKENCHICU- OCTOBER 1970



JA a mais conceituada revista de arquitetura japonesa.


Nesta edição encontramos projeto urbanístico (plano diretor) para o novo centro da cidade de Senri , planejadores, arquitetos e engenheiros da empresa Nikken Sekkei, projetos para a prefeitura de Shizuoka, a prefeitura de Fuji, arquiteto Takeo Sato, exposição do marceneiro George Nakashima,  projeto do Hotel Fujita de Junzo Yoshimura e muitas outras obras atuais e bem pensadas.








Recomendamos que visitem o site do marceneiro George Nakashima:




o site do grupo  Nikken Sekkei;
http://www.nikken.co.jp/group/

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27 julho 2013

Projetos de casas, design de móveis, paisagismo e construção.



TUTTOVILLE nº 27 março 1973

Tuttoville revista italiana bimestral, publicada pela Gorlich Editore s.p.A. Milano. A revista apresenta projetos de casas unifamiliares dos mais variados estilos em vários locais do mundo, com fotos e plantas, além de reportagens sobre design de móveis, aulas de paisagismo e construção. 


Nesta edição nº 27:
Selecionamos algumas casas no Japão (Minoru Osabe e Ryozo Nakamura), Turquia (Maurice Hindiè), Inglaterra, (Richard e Su Rogers) reportagem sobre casa com 53m²(studio Dierre), aula de paisagismo e isolamento térmico. 

 

 

 

  

  


 


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14 julho 2013

Família Matarazzo patrocina premio para Arquiteto e a Primeira Bienal Mundial de Arquitetura e Urbanismo em São Paulo

WALTER GROPIUS WORK AND TEAMWORK - S.GIEDION 1954
Com prefácio de Sigfried Giedion escrito em Zurique 1954, narrando a origem da idéia do livro, após almoço na casa da família Matarazzo em São Paulo (novembro de 1951). Neste almoço fica definido e patrocinado pela Fundação Andréa e Virginia Matarazzo, o Grande Premio de Arquitetura (São Paulo Premio), que se realizaria a cada 2 anos. No 1º ano, janeiro de 1954, o arquiteto escolhido pelo juri foi Walter Gropius, quando, então exibiu-se a obra completa realizada por Gropius.


SINTESE DA BAUHAUS
DOMÍNIO DA FORMA     DOMÍNIO DO ESPAÇO       HABILIDADE
SIMBOLO PARA A SÍNTESE DA BAUHAUS







CONTINUA ...




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08 junho 2013

Debate em torno da Política de Moradias Populares.

ARCHITECTURAL RECORD MAY 1946

CASAS PARA ALUGAR
Em maio de 1946, completavam-se 10 meses desde o término da Segunda Guerra Mundial, com a rendição incondicional do Japão em agosto do ano anterior. Havia sido, e até hoje é, o pior conflito da História da humanidade, tendo ceifado 60 milhões de vidas humanas. Ao sofrer o ataque japonês em Pearl Harbor, no dia 7 de dezembro de 1941, os Estados Unidos, que ainda sentiam os efeitos da Grande Depressão, passaram a capitanear militar e economicamente – junto com a União Soviética e a Inglaterra – os esforços bélicos dos países Aliados. Lutando nas frentes de combate do Norte da África, da Europa ocidental, do Oceano Pacífico, e na extensão do Oceano Atlântico, os EUA mobilizariam mais de 16 milhões de cidadãos para o serviço militar. Destes, mais de 400 mil pereceriam em combate contra as forças do Eixo. Em 1946, encerrada a catastrófica guerra, restava ao governo norte-americano preocupar-se com a segurança habitacional de mais de 15 milhões de pessoas, jovens em sua maioria, os quais voltavam do conflito como heróis. A presente edição da Architectural Record tem como tema principal o debate em torno da política de moradias populares, que então se delineava para os veteranos de guerra. Nos Estados Unidos da época, pouco ou nada se falava a respeito da concessão gratuita de casas, por isso as soluções propostas variavam entre imóveis feitos para a compra e habitações planejadas para serem alugadas. Washington optou pela segunda alternativa, em seu afã de receber os ex-combatentes, que regressavam das frentes europeia e asiática. Por trás da escolha pela construção de casas e prédios de apartamentos para alugar, estava a constatação de que a maioria dos jovens que voltava do serviço militar não possuía família e alguns jamais haviam sequer possuído um emprego formal, antes de partirem para o combate. Exigir deles que, tão logo desembarcassem, adquirissem uma casa, em uma localidade na qual, muitas vezes, prefeririam não permanecer, seria incoerente. Vários dos veteranos tenderiam a mudar de emprego e de cidade nos seus primeiros tempos como civis. Por conta disso, casas populares disponíveis para aluguel foram vistas como a solução natural nesta fase determinante de reinserção social dos ex-combatentes.  TEXTO: Alexandre Enrique Leitão

 



  

 
 
 
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